Tópico | Nome | Descrição |
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Cursos, seminários, simpósios, mutirões etc relevantes para ligar teoria com prática relevante para a disciplina, mas que não formam parte da disciplina (participação facultativa). Tem apenas caráter informativo. Listagem não implica apoio, sanção ou qq outro tipo de julgamento: leap.ufsc.br/eventos |
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Os seguintes arquivos da bibliografia são apenas para leitura como parte da disciplina (estudo pessoal). A redistribuição dos arquivos é proibida, exceto se liberada explicitamente na publicação. |
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Os seguintes arquivos da bibliografia são apenas para leitura como parte da disciplina (estudo pessoal). A redistribuição da maioria dos arquivos é proibida, exceto quando a declaração dos direitos autorais especifica permissão para reprodução do material (p.ex. licença de Creative Commons). LEGENDA PARA NOMES DE ARQUIVOS BIBLIOGRÁFICOS: _______________________________________________________________________ Arquivos maiores a 10MB estão disponíveis via os seguintes links: Coradin L., Siminski A. & Reis A. (2011) Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. MMA, Brasília, DF. [link direto] Machado F.S. (2008) Manejo de produtos florestais não madeireiros: Um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. PESACRE & CIFOR, Rio Branco, AC. [link direto] May P.H. et al. (2008) Manual agroflorestal para a Mata Atlântica. MDA, Brasília, DF. [link direto] Prochnow M. (2007) No jardim das florestas: Guia de espécies. APREMAVI, Rio do Sul, SC. [link direto] Schroth G. et al. (2004) Agroforestry & biodiversity conservation in tropical landscapes. Island Press, Washington, DC. [link direto] Stehmann J.R. et al. (2009) Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. [link direto] |
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Guias práticos amplamente acessíveis (p.ex. para trabalho com agricultores e extensionistas): Teoria ecológica altamente relevante para o manejo prático de cafezais sustentáveis: Síntese de pesquisas multidisciplinares em SAFs de agricultores familiares de café no México: |
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Condução de um SAF de pesquisa: São Pedro Alcântara/SC | ||
Condução de um SAF didático: Faz. Ressacada (Faz.Ressacada, Florianópolis/SC) | ||
Projeto de Pesquisa: Mecanismos ecológicos de complementariedade entre cultivos consorciados para prover múltiplas funções agroecossistêmicas na Área Didática Agroecológica (ADA), Faz. Ressacada/UFSC (Siddique et al. 2013-03-24) |
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Bancos de Dados de Espécies Agroflorestais | Uma das atividades nas matérias de Sistemas Agroflorestais na UFSC é a construção colaborativa de um banco de dados das características ecofisiológicas (adaptações e efeitos ambientais) e culturais (usos, orientações de manejo) de espécies úteis para sistemas agroflorestais no Sul do Brasil e outras partes do mundo com condições parecidas. P.f. apenas editar se tiveres: Definição das formas de crescimento:Para sistematizar a capacidade competitiva de arbóreas e seus vizinhos com a vegetação espontânea é útil considerar uma classificação simplificada de tipos funcionais (i.e. a forma de crescimento), que integra os seguintes aspectos mais ou menos bem (entre outros): - a que altura (em relação às competidoras) as plantas projetam sua área fotosintética principal,
- com que velocidade conseguem projetar sua área foliar encima dos competidores,
- em que momento estão fotosintetizando mais (época do ano, estágio de desenvolvimento, etc) e se esse momento espécies vizinhas com copas mais altas estão sem folhas (decíduas) ou senescentes (passado do seu período mais produtivo),
- o quanto toleram crescer e produzir na sombra,
- o quanto que precisam de sombra para se desenvolver e/ou produzir.
Já que essas são características ecofisiológicas muito detalhadas que não temos disponíveis para a maioria das espécies, é muito útil usar as formas de crescimento como indicadores muito simplificados, mas mesmo assim capturando relativamente bem algumas das características ecofisiológicas acima. Porém, queremos saber o quanto essas formas de crescimento realmente predizem o sucesso de consórcios entre cultivos arbóreos e cultivos herbáceos/arbustivos. Por isso testaremos essa hipótese e usaremos as formas de crescimento (modificado de Cornelissen et al. 2003) como um fator experimental manipulado:
["b"] Herbáceas basais Plantas herbáceas com folhas (p.ex. açafrão-da-terra, Bromeliaceae, etc) ou pecíolos (p.ex. gengibre, etc) emergindo diretamente da altura do solo a partir de: i) caules eretos muito curtos (i.e. herbáceas rosuladas, p.ex. Bromeliaceae), ou ii) caules subterrâneos (i.e. rizomas, p.ex. Zingiberaceae, Araceae, Cannaceae, etc), ou iii) caules deitados encima da superfície do solo (i.e. herbáceas prostradas, p.ex. Cucurbitaceae, batata-doce, espinafre-neozelandês, capuchinha, etc), ou iv) caules principalmente laterais perto do solo (p.ex. morango, amendoim, etc). ["e"] Herbáceas eretas foliosas altas Plantas herbáceas com caule ereto e folhas concentradas no meio e alto da planta (p.ex. milho, cana-de-açucar, tomate, fisalis, manjericão, feijão-comum, feijão-de-porco, topinambur, etc) ["s"] Arbustos e pseudo-arbustos i) Plantas lenhosas com copa principal perto do solo e geralmente ramificadas na base (p.ex. guandú, mandioca, chá-preto, mirtilo, etc), ou ii) Plantas lenhosas geralmente consideradas árvores, mas que são forçados pela poda em forma de crescimento arbustivo (p.ex. goiaba, etc), ou iii) Plantas herbáceas gigantes com tamanho e forma de crescimento arbustivo ("pseudo-arbustos", p.ex. banana, etc) |
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O seguinte artigo compara diversos bancos de dados agroflorestais já publicados: |