Programação

  • Horário de Plantão

    Com o professor: às terças-feiras, das 14h às 16h, na sala 14 do departamento de História. Agendar, preferencialmente, pelo email [fabio.morales@ufsc.br]

    Com a monitora, Evelin Carvalho: horários diversos. Marcar por email [evelinmaria.carvalho@hotmail.com]

    • Reuniões do "Magna Mater - Núcleo de estudos das globalizações pré-modernas"

      Terças-feiras, das 17h às 18h30, no LABIMHA (CFH, bloco E, 7o. andar, em frente ao elevador)

      • Seminários e grupos

        [Seminário 2] Niebuhr, Lições sobre a História Antiga, 1826 e 1829-30 – Alessandra, Luca, Renan

        [seminário 3] Horden e Purcell, O Mar Corruptor, um estudo de História Mediterrânica, 2000 – Ester, Maria Clara, Ingrig

        [Seminário 4a] Quando no alto [Enuma Elis], 6.1-75, séc. XII a.C (?) – José Antônio, Gabriel Colla, Ana, Paula, Victor, Zander

        [seminário 4b] estandarte de Ur (c. 2600); Ur III (planta, c. 2100) – Talita, Jonas

        [Seminário 5] Plantas baixas: Karnak, Malia, Tirinto e Barumini

        [Seminário 6] Muro norte do templo de Ramsés III em Medinet Habu, séc. XII a.C. – Kamilla, Karina, Maria Luiza

        [Seminário 7] Sin-leqi-unninni, Ele que o abismo viu

        [Seminário 8] Homero, Odisséia (cantos 8-12)

        [Seminário 9] Relevos das caçadas a leões do palácio de Nínive; vaso Chigi, séc. VII a.C. - Desirée

        [Seminário 10a] Persépolis e Acrópole de Atenas, séc. V a.C. – Yuri, Sofia, Lucas, André, Maria Fatima

        [seminário 10b] Plutarco, Vida de Alexandre, séc. II d.C. – Yuri, Debora, Rafael, Maria Edurda, Ana Carolina, Vitor, Mariana

        [Seminário 11] Políbio, História pragmática (trad. Breno B. Sebastiani), séc. II a.C. – Ana Beatriz, Mariana de Paula, Juliana, Leonardo

        [Seminário 12] Augusto de Prima Porta e moedas arsácidas – Isabelly, Gustavo, Daniele, William, Acy

        [Seminário 13] Camafeu e relevo de Shapur I em Naqsh-e-Rustam, séc. III d.C. – Gabriel Pereira, Hernan, Douglas, Yuri

        [

        [seminário 4b] estandarte de Ur (c. 2600); Ur III

        (planta, c. 2100) – Talita, JonasSeminário 2] Niebuhr, Lições sobre a História Antiga, 1826 e 1829-30 – Alessandra, Luca, Renan

        • 13/3 - Apresentação do curso

          Estudo de público; programa; cartinhas.

          • 20/3 - Aula 1. História Antiga escolar, livro didático e orientalismos

            [Conteúdo] Cultura escolar, macronarrativa e eurocentrismo; ferramentas de pesquisa.

            [Seminário 1] Hegel, Lições sobre a Filosofia da História Universal, 1822-1823

            [texto 1] VICENTINO, C.; VICENTINO, B. Olhares da História: Brasil e Mundo. São Paulo: Scipione, 2016. p. 88-99, 129-173.

          • 27/3 - Aula 2. História Antiga e Eurocentrismo

            [Seminário 2] Niebuhr, Lições sobre a História Antiga, 1826 e 1829-30

            [Texto 2] GUARINELLO, Norberto Luis. Uma morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia (História e Sociedade), Vitória da Conquista-BA, vol. 3, n. 1, 2003, pp. 41-61.

            Bibliografia complementar.

            BERNAL, M. A imagem da Grécia como uma ferramenta para o colonialismo e a hegemonia europeia. In: FUNARI, P. P. (org.). Repensando o mundo antigo II. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2003, pp. 9-27.

            FRANCISCO, Gilberto da Silva. O Lugar da História Antiga no Brasil. Mare Nostrum, São Paulo, v. 8, n. 8, p. 30-61, 2017.

            FRIZZO, Fábio. Sobre a importância da teoria social na Egiptologia econômica. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 112-121.

            MORENO GARCÍA, Juan Carlos. Recent Developments in the Social and Economic History of Ancient Egypt. Journal of Ancient Near Eastern History, v. 1, n. 2, p. 231–261, 2014.

            MOYER, Ian S. Introduction. The absence of Egypt. Egypt and the Limits of Hellenism. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. p. 1-41.

            SILVA, Thais Rocha da. Fronteiras da Egiptologia Orientalismo, Helenização e Estudos de Gênero. Tiraz – Revista de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Média, v. 8, p. 42-57, 2016.

            SILVA, Uiran Gebara da. Introdução ao Dossiê “História Antiga no Brasil: ensino e pesquisa”: uma Antiguidade fora do lugar? Mare Nostrum, São Paulo, v. 8, n. 8, p. 1-12, 2017.

          • 03/4 - Aula 3: História Antiga e História Global (1900-)

            [seminário 3] Horden e Purcell, O mar corruptor, um estudo de história mediterrânica, 2000

            [texto 3] MORALES, Fabio; SILVA, Uiran. História Antiga e História Global: afluentes e confluências [texto em construção]

          • 9-11/4 - Aula 4: Idade do Bronze no Oriente Próximo (3500-1200 aC)

            9/4, 10h - [Seminário 4a] Quando no alto [Enuma Elis], 6.1-75, séc. XII a.C (?)

            10/4 - [texto 4] LIVERANI, Panorama histórico (Tradução de “Historical Overview. In: SNELL, D. (ed). Companion to the Ancient Near East. Oxford: Blackwell, 2005, p. 3-19”).

            11/4, 8h20 - [seminário 4b] Ur III (planta, c. 2100); estandarte de Ur (c. 2600)

          • 17/4 - Aula 5: Idade do Bronze no Mediterrâneo (3500-1200 aC)

            [Seminário 5] Plantas baixas: Karnak, Malia, Tirinto e Barumini.

            [texto 5] BROODBANK, Cyprian. Pré-história mediterrânica (tradução de “Mediterranean Prehistory. In: HORDEN, P.; KINOSHITA, S. (eds). A Companion to Mediterranean History. Oxford: John Wiley & Sons, 2014, p. 43-58).

            Bibliografia complementar.

            ALLEGRETTE, Álvaro. Padrões de circulação em Creta da Idade do Bronze: alguns elementos de definição. Hélade, Rio de Janeiro, v. 1, p. 16-24, 2000.

            BROODBANK, Cyprian. A cold coming we have of it. Brave new words. The making of the Great Sea. London: Thames and Hudson, 2013. p. 180-350.

            FACURI, Cintia Prates. Para falar aos deuses: estudo das estatuetas votivas da coleção do Museu Nacional. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 38-46.

            FRIZZO, Fabio. De Kamés a Amenhotep I: a Fundação das Bases do Império Egípcio do Bronze Tardio (1541-1493 a.C.). Revista do Mestrado de História, Vassouras, v. 12, n. 1, p. 25-40, jan./jun., 2010.

            HORDEN, Peregrine; PURCELL, Nicholas. The Corrupting Sea: a Study of Mediterranean History. Oxford: Blackwell, 2000.

            HOREJS, B; MILIĆ, B; OSTMANN, F; THANHEISER, U; WENINGER, B; GALIK, A. The Aegean in the Early 7th Millennium BC: Maritime Networks and Colonization. Journal of World Prehistory, v. 28, n. 4, p. 289-330, 2015.

            JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIo. milênio a.C. 2015. Tese (doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.

            KUIJT, I. and C. FINLAYSON 2009. ‘Evidence for food storage and predomestication granaries 11,000 years ago in the Jordan Valley,’ Proceedings of the National Academy of Science, v. 106, n. 27, p. 10966–70.

            LEPPARD, T. P. Mobility and migration in the Early Neolithic of the Mediterranean: questions of motivation and mechanism. World Archaeology, v. 46, n. 4, p. 484-501, 2014.

            RENFREW, A.C. The Emergence of Civilisation: The Cyclades and the Aegean in the Third Millennium BC, 1972.

            LEMOS, Renan de Souza. Amarna: pintando uma nova paisagem. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 65-75.

          • 24/4 - Aula 6: O colapso da Idade do Bronze (c. 1200-1000 aC)

            [Seminário 6] Muro norte do templo de Ramsés III em Medinet Habu, séc. XII a.C.

            [texto 6] SUANO, Marlene. Os primeiros impérios comerciais (tradução de “First Trading Empires: prehistory to 1000 BC. In: ABULAFIA, D. Mediterranean in History. London: Thames & Hudson, 2003, p. 67-97).

            Bibliografia complementar.

            ÉTIENNE, Roland; MULLER, C.; PROST, F. Do fim dos palácios à primeira Idade do Ferro. In: Archéologie Historique de la Grèce Antique [trad. LABECA]. Paris: Ellipses, 2000, pp. 49-63.

            MORRIS, Ian. The collapse and regeneration of complex society in Greece 1500-500 BC. In: SCHWARTZ, G; NICHOLS, J. (eds.). After Collapse: The Regeneration of Complex Societies. Tucson: The University of Arizona Press, 2006, p. 72-84.

            OLIVEIRA, Gustavo. Tradição épica, circulação da informação e integração cultural nos poemas homéricos. Tese de doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.

            SHERRATT, E.; SHERRATT, A. The growth of the Mediterranean economy in the early first millennium BC. World Archaeology, v. 24, p. 361-78, 1993.

            SOUZA, Camila. Estruturas e artefatos: o culto heroico em sítios gregos da Idade do Ferro (séc. XI ao VIII a. C.). Dissertação de mestrado. MAE/USP, 2005.

            ZANON, Camila. A Ilíada de Homero e a Arqueologia. Dissertação de Mestrado. Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2008.

          • 01/5 - Feriado: Dia do trabalhador

            • *03/5 (sexta) - Aula 7: Tradição épica e heroísmo (Oriente Próximo)

              [seminário 7] SIN-LEQI-UNNINNI. Ele que o abismo viu: Epopeia de Gilgámesh. Tradução de Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

            • 15/5 - Aula 8: Tradição épica e heroísmo (Mediterrâneo)

              [Texto/Fonte] Odisséia, cantos 8-12 (trad. Christian Werner, p. 257-364).

              [Oficina] Projeto, Wiki, Seq. didática.

              Bibliografia complentar.

              OLIVEIRA, Gustavo J. D. Tradição épica, circulação da informação e integração cultural nos poemas homéricos. 2015. 323f. Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.

              ZANON, Camila A.Onde vivem os monstros: criaturas prodigiosas na poesia hexamétrica arcaica. 2015. 314f. Tese (Doutorado em Letras Clássicas). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2016.

            • 22/5 - Aula 9. Idade do Ferro Arcaico: império e mediterranização (1000-500 aC)

              [Conteúdo] Império e colônias. Do império universal no Oriente Próximo à urbanização do Mediterrâneo.

              [Texto9] REDE, Marcelo. Imagem da violência e violência da imagem. Guerra e ritual na Assíria (séculos IX-VII a.C.)Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 34, n. 64, p. 81-121, jan/abr 2018.

              [Fonte9] Relevos das caçadas a leões do palácio de Nínive; vaso Chigi, séc. VII a.C.

              Bibliografia complementar.

              FRANCISCO, Gilberto da Silva. Grafismos gregos: escrita e figuração na cerâmica ática do período arcaico (do século VII-VI a.C.). São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.

              FLORENZANO, Maria Beatriz Borba. A origem da polis: os caminhos da Arqueologia. In: CORNELLI, G. (org.). Representações da cidade antiga: categorias históricas e discursos filosóficos. Coimbra: Classica Digitalia, 2010, pp. 39-49.

              GROPPO, Luís; MONTE, Marcel. Os deuses, os reis e a estatuária real no império neo-assírio. Revista Lusófona de Ciência das Religiões, ano X, n. 18-19, p. 37-60, 2013.

              HALL, Jonathan. Quem eram os gregos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 11, 2001, pp. 213-225.

              HIRATA, Elaine Farias Veloso. Monumentalidade e representações do poder de uma pólis colonial. In: FLORENZANO, M. B. B.; HIRATA, E. F. V. (org.). Estudos sobre a cidade antiga. São Paulo: Edusp, 2009, pp. 121-136.

              KORMIKIARI, Maria Cristina Nicolau. Expansão fenício-púnica no Mediterrâneo central e ocidental: realidades próximas e distintas. Phoinix, v. 21, p. 86-101, 2015.

              LIVERANI, Mario. O Antigo Oriente Próximo: História, Sociedade e Economia. São Paulo: Edusp, 2016.

              MORRIS, Ian; SHEIDEL, Walter (eds). The Dynamics of Ancient Empires: State Power from Assyria to Bizantium. Oxford: Oxford University Press, 2009 (caps. 1-2).

              SARIAN, Haiganuch. A escrita alfabética: uma invenção da polis? Clássica, n.11-12, 1998-1999, pp. 159-177.

              SOUZA, Camila. Estruturas e artefatos: o culto heroico em sítios gregos da Idade do Ferro (séc. XI ao VIII a. C.). Dissertação de mestrado. MAE/USP, 2005.

              TRABULSI, J. A. D. “A mobilização política na época arcaica”. In: Ensaio sobre a mobilização política na Grécia Antiga. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001, pp. 47-78.

            • * 28-30/5 - Aula 10: Idade do Ferro, do clássico ao helenístico: império e hegemonias (500-300 aC)

              28/5 - [texto 10a] ANDRADE, Marta. Política e visibilidade: o elogio das mulheres em contextos funerários atenienses (sécs. V-IV a.C.). Mare Nostrum, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 1-17, 2014.

              29/5 - [Seminário 10a] Persépolis e Acrópole de Atenas, séc. V a.C.

              [seminário 10b] Plutarco, Vida de Alexandre, séc. II d.C.

              30/5 - [texto 10b] VLASSOPOULOS, Kostas. Abaixo e além da polis: redes, associações e escrita da história grega. Mare Nostrum: antiguidade e medievo. Tradução de Bárbara C. L. da Silva. 2017. Disponível em: http://omarenostrum.blogspot.com/2017/02/abaixo-e-alem-da-polis-redes.html.

              Bibliografia complementar.

              ANDRADE, Marta Mega de. Diálogos da vida comum: os espaços funerários e a cidade antiga. In: CORNELLI, G. (org.). Representações da cidade antiga. Coimbra: Classica Digitalia, 2010, pp. 51-68.

              BERNARDO, Gabriel Cabral. Heródoto e a Miragem Espartana: um estudo sobre a caracterização dos reis de Esparta nas Histórias. Phaine – Revista de Estudos sobre a Antiguidade, Brasília, n. 2, v. 1, p. 24-41, jul.-dez. 2016.

              CERQUEIRA, Fábio Vergara. Abordagens mitológicas na iconografia funerária da cerâmica ática (510 - 450 a.C.): repensando a periodização. Classica, São Paulo, v. 27, p. 83-128, 2014.

              CONDILO, Camila da Silva. Heródoto, as Tiranias e o Pensamento Político nas Histórias. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2010.

              DUARTE, Claudio. Elegância e Sutileza na concepção dos templos dóricos gregos (sécs. V-II a.C). 2015. Tese (doutorado). Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo. 2015.

              MOERBECK, Guilherme. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso. Curitiba: Prismas, 2017.

              MORALES, Fabio. A democracia ateniense pelo avesso: os metecos e a política nos discursos de Lísias. São Paulo: Edusp, 2014.

            • 05/6 - Aula 11: Helenístico: ascensão das periferias (300-100 aC)

              [Seminário 11] Políbio, História pragmática (trad. Breno B. Sebastiani), séc. II a.C.

              [texto 11] SCOPACASA, Rafael. Hegemonia romana e transformações culturais no mediterrâneo (séculos IV-II a. C.): novas perspectivas da história global. Revista de História. São Paulo, n. 177, p. 1-35, 2018.

              Bibliografia complementar.

              CLÍMACO, Joana C. A Construção da Alexandria Ptolomaica na Historiografia Contemporânea. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 1, n. 1, p. 26-36, 2010.

              FUNARI, P. P.; CAVICCHIOLI, M. R. “A Arte parietal romana e diversidade”. I Encontro de História da Arte – IFCH/UNICAMP, 2005, pp. 303-316.

              JOLY, F. D. Escravidão e política entre a República e o Principado. A escravidão na Roma Antiga. São Paulo: Alameda, 2005, pp. 31-56.

              LEVEQUE, P. “Os reinos do Oriente”; “A monarquia helenística”; “A urbanização”. In: O mundo helenístico. Lisboa: Edições 70, 1987, pp. 39-70.

              MARQUES, J. B.; CAVICCHIOLI, M. R. “Uma releitura dos frisos de Odisseu no Esquilino”. Revista de História da Arte e Arqueologia, n. 11, 2009, pp. 5-26.

              MOMIGLIANO, A. “Os gregos e seus vizinhos”. In: Os limites da helenização. Rio de Janeiro: Zahar, 1991, pp. 9-26.

              MOYER, Ian S. Luculentissima fragmenta. Manetho’s Aegyptiaca and the lmits of Hellenism. In:. Egypt and the Limits of Hellenism. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. p. 84-141.

              ROSA, Cláudia Beltrão. “A mais antiga Ceres": Cicero, De signis (In Verrem 2.4.105-115). Phoinix, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 94-111, 2017.

              SALES, José das Candeiras. O culto a Serápis e a coexistência helénico-egípcia na Alexandria ptolomaica. Revista Lusófona de Ciência das Religiões, a. VI, n. 12, p. 309-322, 2007.

              SANT'ANNA, Henrique Modanez de. "Nenhum tirano destruirá nossa cidade!": controle oligárquico e fracasso da ascensão tirânica na Cartago helenística pré-Bárcida. Phoinix (UFRJ), v. 17, p. 86-98, 2011.

              SANT'ANNA, Henrique Modanez de. A luta pela sobrevivência política, de Alexandre III a Antíoco I: ações e reações das póleis nos primórdios do período helenístico. Ágora (Aveiro), v. 17, p. 177-192, 2015.

              SILVA, Thais Rocha da. Título: Construtos de gênero no Egito Ptolomaico: uma proposta de leitura das cartas gregas e demóticas, Dissertação. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2013.

            • 12/6 - Aula 12: Imperial: impérios universais paralelos (100 aC-300 dC)

              [Conteúdo] Propaganda imperial e fronteiras: Oriente Próximo (Pártia) e Mediterrâneo (Roma).

              [Texto] GUARINELLO, Norberto. Ordem, integração e fronteiras no Império Romano: um ensaio. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 113-127, 2010.

              [Fonte] Augusto de Prima Porta e moedas arsácidas.

              Bibliografia complementar.

              AZEVEDO, Sarah. F. L.. As ideias de ordem e desordem imperiais relacionadas às leis matrimoniais de Augusto: uma análise sob a ótica das relações de gênero. Mare Nostrum. Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 5, p. 44-58, 2014.

              CLÍMACO, Joana. C. Alexandria no século I a.C.: uma ameaça a Roma no Mediterrâneo?. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 3, n. 3, p. 1-11, 2012.

              DEGAN, Alex. Qual é o Império Romano de Flávio Josefo? In: FAVERSANI, Fábio; JOLY, Fábio Duarte. As formas do Império Romano. Mariana-MG: UFOP, 2014, p. 17-28.

              FAVERSANI, F. Entre a República e o Império: apontamentos sobre a amplitude desta fronteira. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 4, n. 4, pp. 100-111, 2013.

              FERGUSON, R. James. Rome and Parthia: Power politics and diplomacy across cultural frontiers. The Centre for East-West Cultural and Economic Studies, Faculty of Humanities and Social Sciences, Bond University, Australia, Research Paper No. 12, December 2005.

              GREGORATTI, Leonardo. The Parthians between Rome and China: Gan Ying’s mission into the West (1st century AD). Academic Quarter, 4, 2012, pp. 109-120.

              GREGORATTI, Leonardo. Parthian Empire. The Encyclopedia of Empire. 2016.

              GONÇALVES, Ana Teresa. Rupturas e continuidades: os Antoninos e os Severos. Revista Fenix, v. 4, ano IV, n. 1, 2007, pp. 1-15.

              GUARINELLO, N. L. “Império romano e identidade grega”. In: FUNARI, P. P. de A.; SILVA, M. A. O. (org.). Politica e identidades no mundo antigo. São Paulo: Annablume, 2009, pp. 147-161.

              JOLY, Fábio Duarte. Liberdade e escravidão no pensamento estóico romano: uma leitura da Consolatio ad Polybium, de Sêneca. Revista de História, São Paulo, n. 176, p. 1-20, 2017.

              MENDES, N. M.; BUSTAMANTE, R. M.; DAVIDSON, J. “A experiência imperialista romana: teorias e práticas”. In: Tempo, n. 18, 2005, pp. 17-41.

              SANT'ANNA, Henrique Modanez de. Uma revisão crítica das fontes historiográficas para a história do Império Parto (247 a.C. ? 228 d. C.): o caso de Apolodoro de Artemita e Arriano de Nicomédia. História da Historiografia, v. 17, p. 262-273, 2015.

              SILVA, Bruno dos Santos. “Romanização e os séculos XX e XXI: a dissolução de um conceito”. In: Mare Nostrum, n.2, 2011, pp. 1-19.

              VASQUEZ, Márcia Severina. Identidade, gênero e poder no Egito Romano. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 122-133.

              WOOLF, Greg. Análises do sistema-mundo e o Império Romano. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 165-196, 2014.

            • 19/6 - Aula 13: Tardo-imperial: universos paralelos (300-800 dC)

              [Conteúdo] Religião e império universal: Oriente Próximo (Pérsia sassânida) e Mediterrâneo (Roma cristã)

              [Texto 13] SILVA, Uiran Gebara da. A Antiguidade Tardia como Forma da História. Anos 90 (Porto Alegre), v. 16, n. 30, pp. 77-108, 2009.

              [Fonte 13] Camafeu e relevo de Shapur I em Naqsh-e-Rustam, séc. III d.C.

              Bibliografia complementar.

              BROWN, P. Corpo e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

              CARVALHO, Margarida Maria de; SILVA, Érica Christiane Morais da. Cultura política e administração na Antiguidade Tardia: os conflitos em torno dos "Curiales" na cidade de Antioquia (século IV d. C.). Revista de História (UFES), v. 25, p. 82-96, 2010.

              FLEMING, Maria Isabel D’Agostino. A Terra Sigillata Africana no Cenário de Estudos Recentes: Produção, Circulação e Estruturas Portuárias. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 8, n. 9, p. 38-68, 2018.

              HUMPHRIES, Mark. Late Antiquity and World History. Challenging Conventional Narratives and Analyses. Studies in Late Antiquity, v. 1, n. 1, p. 8-37, 2017.

              MACHADO, Carlos. Entre Homem e Deus: o ritual da apoteose imperial na Roma antiga. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 165-196, 2014.

              MAGALHÃES DE OLIVEIRA, Julio Cesar. O 'clamor do pobre' e o 'poder do povo': pobreza, cidadania e ação coletiva nas cidades da África Romana Tardia. Varia História (UFMG. Impresso), v. 29, p. 383-393, 2013.

              PIZA, Pedro Luis de Toledo. Pela unidade da igreja: Inácio de Antioquia e o monepiscopado na província romana da Ásia. 2016. Dissertação (mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2016.

              SILVA, GILVAN VENTURA DA. Lugares do sagrado na cidade pós-clássica: Libânio e a reforma do 'Plethrion' de Antioquia. Hélade (Rio de Janeiro), v. 2, p. 74-83, 2016.

              SILVA, Marcelo Cândido. Introdução. A Realeza Cristã na Alta Idade Média. São Paulo: Alameda, 2008, pp. 17-40.

              STRUNC, Nicholas. What Role Did the Sassanid Empire Truly Play in the Fall of the Western Roman Empire? Exploring Divergences in Causal Frameworks. Bates College, 2015.

            • Avaliação final e encerramento

              26/6 - Entrega dos pré-projetos 3

              03/7 - Divulgação das notas. Atividade de recuperação

              10/7 - Divulgação das médias finais