Esta disciplina aborda a Sociedade da Informação
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| Grupos (2) | Membros do grupo | Número de usuários |
|---|---|---|
| Grupo A | Silvia Regina Pochmann de Quevedo (201304391), Isabela Cristini Gonçalves de Oliveira | 2 |
| Grupo B | Luiz Antônio Moro Palazzo, Claudine Schons | 2 |
O termo Cibersociedade tem origem na palavra grega kybernetiké (governar, dirigir um navio, pilotar), utilizado por Platão em seus 'Diálogos'. Este termo ressurgiu no século XIX pelas mãos do físico francês André-Marie Ampère, quando afirmou que a futura ciência da governança deveria se chamar cibernética. O termo adquiriu força no pós-guerra, ao ser reintroduzido pelo norte-americano Norbert Wiener, que o adotou.
Apresenta-se um panorama da pesquisa nas fronteiras da ciência e da tecnologia, destaca-se seu impacto na sociedade do controle e levantam-se indagações sobre o que esperar em um futuro próximo na Cibersociedade
Segundo o Californian Institute for Smart Communities (2001), cidades inteligentes são cidades que fizeram um esforço consciente e mensurável para usar a tecnologia da informação na transformação da vida e do trabalho dentro de seu ambiente, em vez de seguir uma evolução apenas incremental. Uma outra definição (Selada, 2012) as caracteriza como sendo cidades atrativas para talentos, turistas, visitantes e investidores, pela aliança entre a inovação, a qualidade do ambiente e a inclusão social e cultural, num contexto de governança aberta e de conectividade com a economia global, visando a qualidade de vida dos cidadãos.
Balizado pelas ciências jurídicas como referência ao teor de inquéritos no Iluminismo, o termo 'Comunicação' veio ganhando novos significados. Chegamos ao século XX considerando comunicação como algo pertinente ao comum, com senso de comunidade. Novos contornos definidos pelo avanço das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) já começam a esboçar mudanças de comportamento na cibersociedade. Aumento da vigilância, de cobranças, excesso de informação acenam uma perspectiva à Sociedade da Informação que estabelece uma espécie de ‘esvaziamento da sociedade’ e degeneração cultural. Eis aí questões a serem combatidas para que se chegue a assumir a complexidade das relações sociais como um valor a ser defendido e desenvolvido, como um indicador de riqueza de uma forma social.