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Sempre às terças-feiras, das 14h às 16h, na sala 14 do departamento de História.
Agendar, preferencialmente, pelo email: fabio.morales@ufsc.br
[Conteúdo] Cultura escolar. Oriente Próximo Antigo e livro didático. Ferramentas de pesquisa.
[texto 2a] VICENTINO, C.; VICENTINO, B. Olhares da História: Brasil e Mundo. São Paulo: Scipione, 2016. p. 80-99.
[Conteúdo] Formas. Estudos bíblicos, assiriologia e arqueologia bíblica. Orientalismo: Hegel. Grandes debates: modo de produção e dinâmicas sociais, propriedade privada e democracia. Londres e o Museu Britânico.
[Texto3a] GUARINELLO, Norberto Luis. Uma morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia (História e Sociedade), Vitória da Conquista-BA, vol. 3, n. 1, 2003, pp. 41-61.
[Fonte3a] Hegel, Lições sobre a Filosofia da História Universal (1822-1823).
Bibliografia complementar.
CARAMELO, Francisco. A decifração da escrita cuneiforme. Cadmo, 17, p. 285-289, 2007.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Sete olhares sobre a Antigüidade. Brasília: EdUNB, 1994.
CLINE, Eric. Biblical Archaeology: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2009.
RODRIGUES, Gabriella Barbosa. Arqueologia Bíblica: um estudo de narrativas e discursos acerca de sua constituição como disciplina. 2011. Dissertação (Mestrado em História Cultural). Universidade de Campinas, 2011.
[Conteúdo] (R)evolução. Arqueologias: evolução, difusão, migração, processo, sistema. Evolução humana, técnica e ambiente. Revolução cognitiva? Arte pós e pré 50 mil AP. Religião e cultura material: Göbekli Tepe. Revolução agrícola, difusão e sistemas regionais. Çatalhüyük.
[Texto4a] HODDER, Ian. Çatalhöyük in the Context of the Middle Eastern Neolithic. Annual Review of Anthropology, v. 36, p. 105-120, oct 2007. [tradução]
[Fonte4a] “Dama entronada” e “planta/leopardo” de Çatalhöyük.
Bibliografia complementar.
ÇAMURCUOĞLU, Duygu Seçil. The Wall Paintings of Çatalhöyük (Turkey): Materials, Technologies and Artists. Thesis. University College of London. 2015.
SCHMIDT, Klaus. Göbekli Tepe – the Stone Age Sanctuaries. New results of ongoing excavations with a special focus on sculptures and high reliefs. Documenta Praehistorica, v. 37, p. 239-256, 2010.
MORRIS, Ian. The West takes the lead. Why the West Rules – for now. The Patterns of History and what they reveal about the Future. Profile Books: London, 2010.
[Conteúdo] Cidade. História Urbana e teorias da origem da cidade. A revolução urbana de Childe e seus críticos. Cidade, estado e espaço. As primeiras cidades mesopotâmicas: evidências e padrões. Cidades: Uruk.
[Texto5a] LEICK, Gwendolyn. Uruque. Mesopotamia: a invenção das cidades. Imago: Rio de Janeiro, 2001. p. 53-82.
[Fonte5a] Quando no alto [Enuma Elish], 6.1-75.
Bibliografia complementar:
CHILDE, Vere Gordon. A revolução urbana na Mesopotâmia. In: O que aconteceu na História. Rio de Janeiro: Zahar, 1977, pp. 94-118.
REDE, Marcelo. Da sociedade-templo à cidade-reino na antiga Mesopotâmia: aspectos da transição. In: Aldrovandi, C. E. V.; Kormikiari, M. C. N.; Hirata, E. F. V.. (Org.). Estudos sobre o espaço na Antiguidade. São Paulo: Edusp-Fapesp, 2011. p. 89-103.
RICHARDSON, Seth. Early Mesopotamia: The Presumptive State. Past & Present, v. 215, n. 1.1, p. 3–49, may 2012.
Mieroop, M. Van De. The Ancient Mesopotamian City. Oxford: Oxford University Press, 1999.
Sasson, J. (ed.). Civilizations of the Ancient Near East. 4 volumes. New York: Scribners, 1995.
[Conteúdo] Estado. A formação das monarquias regionais; o sistema regional. A monarquia acadiana e o renascimento sumério. Assírios, babilônios, hititas e o sistema regional. Legislação e política: Hammurapi. Babilônia.
[Texto6a] POZZER, Kátia. Cidades mesopotâmicas: história e representações. Anos 90, Porto Alegre, n. 17, p. 61-73, jul. 2003.
[Fonte6a] Código de Hamurabi [epílogo].
Bibliografia complementar.
DELLA CASA, Romina. Los territorios y sus símbolos: una lectura a partir de los tratados de Suppiluliuma I de Hatti con los reyes de Amurru y Ugarit. DavarLogos, v. 13, n. 1, p. 5-20, 2014.
REDE, Marcelo. Terra e poder na antiga Mesopotâmia: uma antropologia histórica entre os" primitivos" e os" modernos". Phoinix, Rio de Janeiro, v. 2, p. 109-134, 1996.
REDE, Marcelo. O "rei de justiça": soberania e ordenamento na antiga Mesopotâmia. Phoînix, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 135-146, 2009.
[Conteúdo] Técnica. Colapso do sistema regional e reorganização. A difusão do ferro. Neohititas, Ugarit, fenícios, elamitas. Babilônios e assírios. Hattusa.
[Texto7a] LIVERANI, Mario. Crise e reestruturação. O Antigo Oriente Próximo: História, Sociedade e Economia. São Paulo: Edusp, 2016. p. 517-540.
[Fonte7a] Muro norte do templo de Ramsés III em Medinet Habu.
Bibliografia complementar.
KEALHOFER, L.; GRAVE, P.; GENZ, H.; MARSH, B. Post-Collapse: the Re-Emergence of Polity in Iron Age Bogazköy, Central Anatolia. Oxford Journal of Archaeology, v. 28, n. 3, p. 275-300, 2009.
LIVERANI, Mario. Para além da Bíblia: história antiga de Israel. São Paulo:Paulus, 2008.
NUTT, William. Modeling collapse: analysis of the Bronze age-Iron age transition at two near eastern sites. 2014. Dissertação (mestrado). University of Texas at Arlington, 2014.
[Texto/Fonte8a] Ele que o abismo viu: epopeia de Gilgamesh (trad. Jacyntho Lins Brandão).
Oficina. Projeto, Wiki, Seq. didática.
[Conteúdo] Império. Neoassírios e o universo. Neobabilônios e o deslocamento de populações. Exílio babilônico e retorno literário. Nínive.
[Texto9a] REDE, Marcelo. Imagem da violência e violência da imagem. Guerra e ritual na Assíria (séculos IX-VII a.C.). Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 34, n. 64, p. 81-121, jan/abr 2018.
[Fonte9a] Relevos neoassírios.
Bibliografia complementar.
GROPPO, Luís; MONTE, Marcel. Os deuses, os reis e a estatuária real no império neo-assírio. Revista Lusófona de Ciência das Religiões, ano X, n. 18-19, p. 37-60, 2013.
LIVERANI, Mario. O Antigo Oriente Próximo: História, Sociedade e Economia. São Paulo: Edusp, 2016.
MORRIS, Ian; SHEIDEL, Walter (eds). The Dynamics of Ancient Empires: State Power from Assyria to Bizantium. Oxford: Oxford University Press, 2009 (caps. 1-2).
[Conteúdo] Historiografia. Os persas e a miragem grega. Do espelho de Heródoto (Hartog) ao persianocentrismo (A. Kuhrt). O império e as periferias. O império e a religião (Cilindro de Ciro; inscrição dos dainas). Persépolis.
[Texto10a] García, Manel. (2008). Persépolis, ¿arquitectura celestial o terrenal?. Historiae. V. 5, p. 11-25, 2008.
[Fonte10a] Cilindro de Ciro.
Bibliografia complementar.
ASHERI, D. Centro e periferia no império persa. In: O Estado Persa, São Paulo: Perspectiva, 2006, pp. 35-74.
MORRIS, Ian; SHEIDEL, Walter (eds). The Dynamics of Ancient Empires: State Power from Assyria to Bizantium. Oxford: Oxford University Press, 2009 (caps. 1-3).
SANTOS, António Ramos dos. O sistema de administração do Império Aqueménida: a organização fiscal na Babilónia. Cadmo, Instituto Oriental da Universidade de Lisboa, n. 15, p. 33-46, 2005. [achemenet.com]
[Texto/Fonte11a] Livro de Ester.
Oficina. Projeto, Wiki, Seq. didática.
[Conteúdo] Contato cultural (identidade, hibridismo, criolização, sobreposição). Alexandre, biografia e história. Helenização e hibridismo. Selêucia do Tigre.
[Texto 12a]. SANT’ANNA, Henrique Modanez; PEIXOTO, Raul Vitor Rodrigues. Antíoco I, grande como Ciro e Dario, ou a realeza babilônica revisitada: uma abordagem intercultural de três textos régios antigos. Anos 90, Porto Alegre, v. 23, n. 43, p. 269-284, jul. 2016.
[Fonte12a] Inscrição: “Eu, Antíoco I, o grande rei” (Austin 166).
Bibliografia complementar.
STROOTMAN, R. Hellenistic Imperialism and the Idea of World Unity. In: C. Rapp and H. Drake eds. The City in the Classical and Post-Classical World: Changing Contexts of Power and Identity (Cambridge and New York: Cambridge University Press, 2014) 38–61.
VAN DER SPEK, R. Multi-ethnicity and ethnic segregation in Hellenistic Babylon. In: DERKS, T.; ROYMANS, N. (eds). Ethnic Constructs in Antiquity the role of power and tradition. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2009. p. 101-116.
[Texto/Fonte14a] Plutarco, Vida de Alexandre.
Oficina. Projeto, Wiki, Seq. didática.
[Conteúdo] Fronteira. O mundo helenístico e a ampliação dos limites. Nômades e sedentários: citas, árabes, partas, indianos. Globalização e helenização. Ai Khanoum.
[Texto13a] ALDROVANDI, Cibele Elisa Viegas. A morfogênese espacial da antiga Báctria: interações e paradigmas em uma paisagem fractal. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 20, p. 163-196, 2010.
[Fonte13a] Estrabão, Geografia, 2.3.4-5 (viagens de Eudoxo de Cízico).
Bibliografia complementar.
ALDROVANDI, Cibele Elisa Viegas. Incorporação de padrões de representação greco-romanos no universo simbólico indiano-budista. Dissertação (mestrado). Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2002.
JASSAR, Gurtej. Hellas Eschate : the interactions of Greek and non-Greek populations in Bactria-Sogdiana during the Hellenistic period. Tese. University of British Columbia, 1997.
THONEMANN, Peter. The Hellenistic Age. Oxford: Oxford University Press, 2017.
[Conteúdo] Propaganda. Império e memória aquemênida e selêucida. Contatos com Roma e China. Nisa.
[Texto15a] SANT'ANNA, Henrique Modanez de. Uma revisão crítica das fontes historiográficas para a história do Império Parto (247 a.C. ? 228 d. C.): o caso de Apolodoro de Artemita e Arriano de Nicomédia. História da Historiografia, v. 17, p. 262-273, 2015.
[Fonte15a] Moedas de Arsaces I, Fraates IV e Fraataces.
Bibliografia complementar.
FERGUSON, R. James. Rome and Parthia: Power politics and diplomacy across cultural frontiers. The Centre for East-West Cultural and Economic Studies, Faculty of Humanities and Social Sciences, Bond University, Australia, Research Paper No. 12, December 2005.
GREGORATTI, Leonardo. The Parthians between Rome and China: Gan Ying’s mission into the West (1st century AD). Academic Quarter, 4, 2012, pp. 109-120.
GREGORATTI, Leonardo. Parthian Empire. The Encyclopedia of Empire. 2016.
SANT'ANNA, Henrique Modanez de. Uma revisão crítica das fontes historiográficas para a história do Império Parto (247 a.C. ? 228 d. C.): o caso de Apolodoro de Artemita e Arriano de Nicomédia. História da Historiografia, v. 17, p. 262-273, 2015.
[Conteúdo] Religião. Império e persianismo. Zoroastrismo e diversidade religiosa. Contatos com ocidente e oriente: peer polity interaction. Ctesifonte.
[Texto16a] NASCIMENTO, Rodrigo Nunes do. Alexandre, o maldito e o demônio persa da ira. Revista Oracula, ano 11, n. 16, p. 75-90, 2015.
[Fonte16a] Relevo de Shapur I.
Bibliografia complementar.
HUMPHRIES, Mark. Late Antiquity and World History. Challenging Conventional Narratives and Analyses. Studies in Late Antiquity, v. 1, n. 1, p. 8-37, 2017.
STRUNC, Nicholas. What Role Did the Sassanid Empire Truly Play in the Fall of the Western Roman Empire? Exploring Divergences in Causal Frameworks. Bates College, 2015.