Geral
Programa da disciplina Arquivo 28.3Kb Documento do Word 2007
Fontes para os seminários Arquivo 3.5Mb Documento PDF
Formas de avaliação Arquivo 16.1Kb Documento do Word 2007
Sempre às terças-feiras, das 14h às 16h, na sala 14 do departamento de História.
Agendar, preferencialmente, pelo email: fabio.morales@ufsc.br
[Conteúdo] Cultura escolar. Antiguidade Ocidental e livro didático. Ferramentas de pesquisa.
[texto 2b] VICENTINO, C.; VICENTINO, B. Olhares da História: Brasil e Mundo. São Paulo: Scipione, 2016. p. 129-151, 156-173.
[Conteúdo] Formas. Egiptologia, estudos clássicos e imperialismo. Abordagens recentes. Mediterranismo e História global.
[Texto2b] GUARINELLO, Norberto Luis. Uma morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia (História e Sociedade), Vitória da Conquista-BA, vol. 3, n. 1, 2003, pp. 41-61.
[Fonte2b] Niebuhr, Lições sobre a História Antiga.
Bibliografia complementar.
BERNAL, M. A imagem da Grécia como uma ferramenta para o colonialismo e a hegemonia europeia. In: FUNARI, P. P. (org.). Repensando o mundo antigo II. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2003, pp. 9-27.
FRANCISCO, Gilberto da Silva. O Lugar da História Antiga no Brasil. Mare Nostrum, São Paulo, v. 8, n. 8, p. 30-61, 2017.
FRIZZO, Fábio. Sobre a importância da teoria social na Egiptologia econômica. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 112-121.
MORENO GARCÍA, Juan Carlos. Recent Developments in the Social and Economic History of Ancient Egypt. Journal of Ancient Near Eastern History, v. 1, n. 2, p. 231–261, 2014.
MOYER, Ian S. Introduction. The absence of Egypt. Egypt and the Limits of Hellenism. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. p. 1-41.
SILVA, Thais Rocha da. Fronteiras da Egiptologia Orientalismo, Helenização e Estudos de Gênero. Tiraz – Revista de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Média, v. 8, p. 42-57, 2016.
SILVA, Uiran Gebara da. Introdução ao Dossiê “História Antiga no Brasil: ensino e pesquisa”: uma Antiguidade fora do lugar? Mare Nostrum, São Paulo, v. 8, n. 8, p. 1-12, 2017.
[Conteúdo] Cidades. Pré e proto-história. Culturas neolíticas: Malta e Cíclades.
Palácios e arquitetura monumental. Sistemas regionais e padrões de comunicação. Difusão da escrita. Micênios e a Itália. Micenas.
[Texto6b] CARDOSO, C. F. Construção de monumentos régios e simbolização do espaço no antigo Egito. Revista Mundo Antigo, ano 1, v. 1, jun/2012, pp. 29-54.
[Fonte6b] Plantas baixas dos complexos de Karnak, Malia e Tirinto.
Bibliografia complementar.
ALLEGRETTE, Álvaro. Padrões de circulação em Creta da Idade do Bronze: alguns elementos de definição. Hélade, Rio de Janeiro, v. 1, p. 16-24, 2000.
BROODBANK, Cyprian. A cold coming we have of it. Brave new words. The making of the Great Sea. London: Thames and Hudson, 2013. p. 180-350.
FACURI, Cintia Prates. Para falar aos deuses: estudo das estatuetas votivas da coleção do Museu Nacional. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 38-46.
FRIZZO, Fabio. De Kamés a Amenhotep I: a Fundação das Bases do Império Egípcio do Bronze Tardio (1541-1493 a.C.). Revista do Mestrado de História, Vassouras, v. 12, n. 1, p. 25-40, jan./jun., 2010.
HORDEN, Peregrine; PURCELL, Nicholas. The Corrupting Sea: a Study of Mediterranean History. Oxford: Blackwell, 2000.
HOREJS, B; MILIĆ, B; OSTMANN, F; THANHEISER, U; WENINGER, B; GALIK, A. The Aegean in the Early 7th Millennium BC: Maritime Networks and Colonization. Journal of World Prehistory, v. 28, n. 4, p. 289-330, 2015.
JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIo. milênio a.C. 2015. Tese (doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.
KUIJT, I. and C. FINLAYSON 2009. ‘Evidence for food storage and predomestication granaries 11,000 years ago in the Jordan Valley,’ Proceedings of the National Academy of Science, v. 106, n. 27, p. 10966–70.
LEPPARD, T. P. Mobility and migration in the Early Neolithic of the Mediterranean: questions of motivation and mechanism. World Archaeology, v. 46, n. 4, p. 484-501, 2014.
RENFREW, A.C. The Emergence of Civilisation: The Cyclades and the Aegean in the Third Millennium BC, 1972.
LEMOS, Renan de Souza. Amarna: pintando uma nova paisagem. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 65-75.
[Conteúdo] Técnica. Teorias da crise da Idade do Bronze. Migrações e conflitos. Experimentações sociais e padrões de assentamento. Enkomi (Chipre).
[Texto7b] MONZANI, Juliana Caldeira. Processos de integração e desintegração na Grécia no final da Idade do Bronze e início da Idade do Ferro (1300 a 800 a.C.). Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 4, n. 4, p. 1-21, 2013.
[Fonte7b] Hesíodo, Os trabalhos e os dias (mito das cinco raças).
Bibliografia complementar.
ÉTIENNE, Roland; MULLER, C.; PROST, F. Do fim dos palácios à primeira Idade do Ferro. In: Archéologie Historique de la Grèce Antique [trad. LABECA]. Paris: Ellipses, 2000, pp. 49-63.
MORRIS, Ian. The collapse and regeneration of complex society in Greece 1500-500 BC. In: SCHWARTZ, G; NICHOLS, J. (eds.). After Collapse: The Regeneration of Complex Societies. Tucson: The University of Arizona Press, 2006, p. 72-84.
OLIVEIRA, Gustavo. Tradição épica, circulação da informação e integração cultural nos poemas homéricos. Tese de doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.
SHERRATT, E.; SHERRATT, A. The growth of the Mediterranean economy in the early first millennium BC. World Archaeology, v. 24, p. 361-78, 1993.
SOUZA, Camila. Estruturas e artefatos: o culto heroico em sítios gregos da Idade do Ferro (séc. XI ao VIII a. C.). Dissertação de mestrado. MAE/USP, 2005.
ZANON, Camila. A Ilíada de Homero e a Arqueologia. Dissertação de Mestrado. Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2008.
[Texto/Fonte8b] Odisséia, cantos 8-12 (trad. Christian Werner, p. 257-364).
[Oficina] Projeto, Wiki, Seq. didática.
Bibliografia complentar.
OLIVEIRA, Gustavo J. D. Tradição épica, circulação da informação e integração cultural nos poemas homéricos. 2015. 323f. Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2015.
ZANON, Camila A.Onde vivem os monstros: criaturas prodigiosas na poesia hexamétrica arcaica. 2015. 314f. Tese (Doutorado em Letras Clássicas). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2016.
[Conteúdo] Colônia. Império universal e colonizações grega e fenícia. Cidades-estados, territórios e redes. Tiro (Líbano).
[Texto9b] FLORENZANO, M. B. B. A contribuição das colônias ocidentais na construção da identidade políade: subsídios do uso e da organização do espaço. Resultados preliminares. In: FLORENZANO, M. B. B.; HIRATA, E. F. V. (org.). Estudos sobre a cidade antiga. São Paulo: Edusp, 2009, pp. 93-108.
[Fonte9b] Santuário de Pyrgi (fragmento de frontão, lâminas votivas).
Bibliografia complementar.
FRANCISCO, Gilberto da Silva. Grafismos gregos: escrita e figuração na cerâmica ática do período arcaico (do século VII-VI a.C.). São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.
FLORENZANO, Maria Beatriz Borba. A origem da polis: os caminhos da Arqueologia. In: CORNELLI, G. (org.). Representações da cidade antiga: categorias históricas e discursos filosóficos. Coimbra: Classica Digitalia, 2010, pp. 39-49.
HALL, Jonathan. Quem eram os gregos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 11, 2001, pp. 213-225.
HIRATA, Elaine Farias Veloso. Monumentalidade e representações do poder de uma pólis colonial. In: FLORENZANO, M. B. B.; HIRATA, E. F. V. (org.). Estudos sobre a cidade antiga. São Paulo: Edusp, 2009, pp. 121-136.
KORMIKIARI, Maria Cristina Nicolau. Expansão fenício-púnica no Mediterrâneo central e ocidental: realidades próximas e distintas. Phoinix, v. 21, p. 86-101, 2015.
SARIAN, Haiganuch. A escrita alfabética: uma invenção da polis? Clássica, n.11-12, 1998-1999, pp. 159-177.
SOUZA, Camila. Estruturas e artefatos: o culto heroico em sítios gregos da Idade do Ferro (séc. XI ao VIII a. C.). Dissertação de mestrado. MAE/USP, 2005.
TRABULSI, J. A. D. “A mobilização política na época arcaica”. In: Ensaio sobre a mobilização política na Grécia Antiga. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001, pp. 47-78.
10ª. semana (04/5). Hegemonias clássicas
[Conteúdo] Historiografias. O império aquemênida, as ligas e as redes mediterrânicas. Memória e cultura literária. Atenas.
[Texto10b] ANDRADE, Marta Mega de. Política e visibilidade: o elogio das mulheres em contextos funerários atenienses (sécs. V-IV a.C.). Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 1-17, 2014.
[Fonte10b] Pártenon: planta e escultura arquitetural.
Bibliografia complementar.
ANDRADE, Marta Mega de. Diálogos da vida comum: os espaços funerários e a cidade antiga. In: CORNELLI, G. (org.). Representações da cidade antiga. Coimbra: Classica Digitalia, 2010, pp. 51-68.
BERNARDO, Gabriel Cabral. Heródoto e a Miragem Espartana: um estudo sobre a caracterização dos reis de Esparta nas Histórias. Phaine – Revista de Estudos sobre a Antiguidade, Brasília, n. 2, v. 1, p. 24-41, jul.-dez. 2016.
CERQUEIRA, Fábio Vergara. Abordagens mitológicas na iconografia funerária da cerâmica ática (510 - 450 a.C.): repensando a periodização. Classica, São Paulo, v. 27, p. 83-128, 2014.
CONDILO, Camila da Silva. Heródoto, as Tiranias e o Pensamento Político nas Histórias. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2010.
DUARTE, Claudio. Elegância e Sutileza na concepção dos templos dóricos gregos (sécs. V-II a.C). 2015. Tese (doutorado). Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo. 2015.
MOERBECK, Guilherme. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso. Curitiba: Prismas, 2017.
MORALES, Fabio. A democracia ateniense pelo avesso: os metecos e a política nos discursos de Lísias. São Paulo: Edusp, 2014.
Texto/[Fonte11b] Ésquilo, Os Persas (trad. de Jaa Torrano).
Oficina. Projeto, Wiki, Seq. didática.
[Conteúdo] Contato cultural. Anarquia interestatal e hegemonias regionais. A memória antipersa, política e arte. Pérgamo.
[Texto12b] GUARINELLO, Norberto Luis. Hegemonias. In: Ensaios sobre História Antiga. Tese de livre-docência. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, 2015. p. 255-282.
[Fonte12b] O altar de Pérgamo.
Bibliografia complementar.
CLÍMACO, Joana C. A Construção da Alexandria Ptolomaica na Historiografia Contemporânea. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 1, n. 1, p. 26-36, 2010.
LEVEQUE, P. “Os reinos do Oriente”; “A monarquia helenística”; “A urbanização”. In: O mundo helenístico. Lisboa: Edições 70, 1987, pp. 39-70.
MOYER, Ian S. Luculentissima fragmenta. Manetho’s Aegyptiaca and the lmits of Hellenism. In:. Egypt and the Limits of Hellenism. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. p. 84-141.
SALES, José das Candeiras. O culto a Serápis e a coexistência helénico-egípcia na Alexandria ptolomaica. Revista Lusófona de Ciência das Religiões, a. VI, n. 12, p. 309-322, 2007.
SANT'ANNA, Henrique Modanez de. A luta pela sobrevivência política, de Alexandre III a Antíoco I: ações e reações das póleis nos primórdios do período helenístico. Ágora (Aveiro), v. 17, p. 177-192, 2015.
SILVA, Thais Rocha da. Título: Construtos de gênero no Egito Ptolomaico: uma proposta de leitura das cartas gregas e demóticas, Dissertação. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2013.
[Conteúdo] Fronteira. Convivência e conflito: as guerras púnicas. Expansão, terra e cultura: a helenização da Itália e italianização de Roma. Tripla face da dominação romana: Itália, Ocidente e Oriente. Cartago.
[Texto13b] SCOPACASA, Rafael. Repensando a Romanização: a expansão romana na Itália a partir das fontes historiográficas. Revista de História, São Paulo, n. 172, p. 113-161, jan-jun 2015.
[Fonte13b] Políbio, História pragmática.
Bibliografia complementar.
FUNARI, P. P.; CAVICCHIOLI, M. R. “A Arte parietal romana e diversidade”. I Encontro de História da Arte – IFCH/UNICAMP, 2005, pp. 303-316.
JOLY, F. D. Escravidão e política entre a República e o Principado. A escravidão na Roma Antiga. São Paulo: Alameda, 2005, pp. 31-56.
MARQUES, J. B.; CAVICCHIOLI, M. R. “Uma releitura dos frisos de Odisseu no Esquilino”. Revista de História da Arte e Arqueologia, n. 11, 2009, pp. 5-26.
MOMIGLIANO, A. “Os gregos e seus vizinhos”. In: Os limites da helenização. Rio de Janeiro: Zahar, 1991, pp. 9-26.
ROSA, Cláudia Beltrão. “A mais antiga Ceres": Cicero, De signis (In Verrem 2.4.105-115). Phoinix, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 94-111, 2017.
SANT'ANNA, Henrique Modanez de. "Nenhum tirano destruirá nossa cidade!": controle oligárquico e fracasso da ascensão tirânica na Cartago helenística pré-Bárcida. Phoinix (UFRJ), v. 17, p. 86-98, 2011.
[Conteúdo] Propaganda. Unidade e diversidade imperial: romanocentrismo e romanização. Cidade/campo, proprietários/trabalhadores. Tradição e propaganda dinástica. Roma.
[Texto15b] GUARINELLO, Norberto. Ordem, integração e fronteiras no Império Romano: um ensaio. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 113-127, 2010.
[Fonte15b] Augusto de Prima Porta.
Bibliografia complementar.
AZEVEDO, Sarah. F. L.. As ideias de ordem e desordem imperiais relacionadas às leis matrimoniais de Augusto: uma análise sob a ótica das relações de gênero. Mare Nostrum. Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 5, p. 44-58, 2014.
CLÍMACO, Joana. C. Alexandria no século I a.C.: uma ameaça a Roma no Mediterrâneo?. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 3, n. 3, p. 1-11, 2012.
DEGAN, Alex. Qual é o Império Romano de Flávio Josefo? In: FAVERSANI, Fábio; JOLY, Fábio Duarte. As formas do Império Romano. Mariana-MG: UFOP, 2014, p. 17-28.
FAVERSANI, F. Entre a República e o Império: apontamentos sobre a amplitude desta fronteira. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 4, n. 4, pp. 100-111, 2013.
GONÇALVES, Ana Teresa. Rupturas e continuidades: os Antoninos e os Severos. Revista Fenix, v. 4, ano IV, n. 1, 2007, pp. 1-15.
GUARINELLO, N. L. “Império romano e identidade grega”. In: FUNARI, P. P. de A.; SILVA, M. A. O. (org.). Politica e identidades no mundo antigo. São Paulo: Annablume, 2009, pp. 147-161.
JOLY, Fábio Duarte. Liberdade e escravidão no pensamento estóico romano: uma leitura da Consolatio ad Polybium, de Sêneca. Revista de História, São Paulo, n. 176, p. 1-20, 2017.
MENDES, N. M.; BUSTAMANTE, R. M.; DAVIDSON, J. “A experiência imperialista romana: teorias e práticas”. In: Tempo, n. 18, 2005, pp. 17-41.
SILVA, B. S. “Romanização e os séculos XX e XXI: a dissolução de um conceito”. In: Mare Nostrum, n.2, 2011, pp. 1-19.
VASQUEZ, Márcia Severina. Identidade, gênero e poder no Egito Romano. In: BRANCAGLION Jr., Antonio; SILVA, Thais Rocha da; LEMOS, Renan de Souza; SANTOS, Raizza Teixeira dos (orgs.). Semna – Estudos de Egiptologia. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2014, p. 122-133.
WOOLF, Greg. Análises do sistema-mundo e o Império Romano. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 165-196, 2014.
[Conteúdo] Religião. O debate sobre a Antiguidade Tardia: unidade e diversidade regional; migrações/invasões; colonato/campesinato; urbanização/ruralização. Cristianismo primitivo e cristianismo imperial: doutrinas e lived religion. Antioquia.
[Texto16b] SILVA, Uiran Gebara da. A Antiguidade Tardia como Forma da História. Anos 90 (Porto Alegre), v. 16, n. 30, pp. 77-108, 2009.
[Fonte16b] Sarcófago de Junio Basso.
Bibliografia complementar.
BROWN, P. Corpo e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
CARVALHO, Margarida Maria de; SILVA, Érica Christiane Morais da. Cultura política e administração na Antiguidade Tardia: os conflitos em torno dos "Curiales" na cidade de Antioquia (século IV d. C.). Revista de História (UFES), v. 25, p. 82-96, 2010.
FLEMING, Maria Isabel D’Agostino. A Terra Sigillata Africana no Cenário de Estudos Recentes: Produção, Circulação e Estruturas Portuárias. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, v. 8, n. 9, p. 38-68, 2018.
MACHADO, Carlos. Entre Homem e Deus: o ritual da apoteose imperial na Roma antiga. Mare Nostrum – Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo, São Paulo, v. 5, n. 5, p. 165-196, 2014.
MAGALHÃES DE OLIVEIRA, Julio Cesar. O 'clamor do pobre' e o 'poder do povo': pobreza, cidadania e ação coletiva nas cidades da África Romana Tardia. Varia História (UFMG. Impresso), v. 29, p. 383-393, 2013.
PIZA, Pedro Luis de Toledo. Pela unidade da igreja: Inácio de Antioquia e o monepiscopado na província romana da Ásia. 2016. Dissertação (mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2016.
SILVA, GILVAN VENTURA DA. Lugares do sagrado na cidade pós-clássica: Libânio e a reforma do 'Plethrion' de Antioquia. Hélade (Rio de Janeiro), v. 2, p. 74-83, 2016.
SILVA, Marcelo Cândido. Introdução. A Realeza Cristã na Alta Idade Média. São Paulo: Alameda, 2008, pp. 17-40.